Pacientes deprimidos sentem menos ou nenhum prazer em atividades positivas. Essa redução de gratificação é tão pervasiva que muitos consideram este o principal fator da Depressão. Em alguns estudos, a falta de prazer é encontrada em até 92% dos deprimidos graves,
A perda de gratificação parece começar em pequenas atividades, e, à medida que a depressão progride, se espalha para praticamente todas as atividades realizadas pelos pacientes. Até mesmo experiências consideradas “necessidades biológicas”, como comer ou ter relações sexuais são atigindas. Atividades psicosociais, como receber elogios de alguém ou receber expressões de amor ou engajar em conversações, são também depletadas de suas propriedades agradáveis.
Frequentemente no início do episódio depressivo acontece uma perda de satisfação envolvendo atividades obrigatórias, como estudar ou trabalhar, o que é super compensado com aumento de atividades de recreação em uma tentativa de contrabalacear a perda. Em estados mais avançados do transtorno, no entanto, mesmo atividades recreacionais perdem seu brilho.
Depressão leve
A pessoa reclama que atividades que anteriormente eram prazerosas não mais o empolgam. Caracteristicamente atividades envolvendo obrigações ou trabalho são as mais afetadas, com a pessoa encontrando mais satisfação em atividades passivas, como recreação, relaxamento ou descanso.
Depressão moderada
Paciente se sente entendido a maior parte do tempo. A pessoa ainda tenta aproveitar algumas atividades favoritas mas elas parecem sem graça agora. Pode – se até obter um alívio durante alguma atividade diferente como uma viagem por exemplo, mas o tédio retorna rapidamente ao retornar às atividades.
Depressão grave
Não sentem prazer em nenhuma atividade, e frequentemente sentem aversões a atividades que antes eram prazerosas. Nem mesmo expressões de amor de parentes ou relacionamentos provocam alguma satisfação.
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